sexta-feira, 19/abril/2024
PUBLICIDADE

Mais de 200 escrivães e investigadores de MT reforçam em Brasília manifesto contra reforma na Previdência

PUBLICIDADE
Só Notícias

A diretoria do Sindepojuc (Sindicato dos Escrivães da Polícia Civil de Mato Grosso) também participou de vigília, no Congresso Nacional, ontem, contra a reforma da Previdência. Somente de Mato Grosso foram mais de 200 policiais, entre investigadores e escrivães. além de representantes das Forças de Segurança do Brasil, como policiais civis, guardas municipais, agentes penitenciários, agentes socioeducativos e da Polícia Rodoviária Federal e Polícia Federal. Eles apontam que, com a nova proposta do governo, se aprovada, os policiais estarão “fadados a morrer trabalhando, além da falência das instituições de segurança”.

Para o presidente do Sindicato dos Escrivães de Polícia Civil de Mato Grosso, Davi Nogueira, o protesto é o repúdio do setor à reforma que “demonstra o descaso do governo em relação aos direitos adquiridos dos profissionais que atuam nessa área. Em maio também ouve a manifestação”.  “Desta vez ficou bem claro que os policiais não acreditam no governo. A caravana de Mato Grosso mais uma vez se destacou pela adesão, inclusive, fomos elogiados pela ampla mobilização e organização. Para nós é muito importante isso e que sirva de exemplo para os colegas que não vieram, para que sintam motivação e que procurem se informar sobre o que realmente está acontecendo. Percebemos que muitos policiais, até mesmo alguns que vieram, não tinham noção da gravidade do que está acontecendo. Só a gente explicando é que as pessoas sentem o dano que a Reforma da Previdência causará em nossa vida funcional, em nossa vida profissional”, alertou, através da assessoria.

Ele acrescentou que há esperança de que as reivindicações da categoria sejam atendidas e a situação se resolva o mais rápido possível. As categorias querem limitação do benefício de aposentadoria voluntária, por invalidez e pensões ao teto do RGPS para servidores que ingressaram a partir de 2013 (instituição do FUNPRESP), com a consequente perda da paridade e integralidade para esses servidores; pensão e invalidez com mesmas regras dos demais servidores; idade mínima poderá ser superior a 55 anos; idade mínima igual para homens e mulheres policiais; ausência de regra de transição na idade mínima para servidores policiais; valor do benefício calculado igual regra geral, dentre outros pontos.

COMPARTILHE:

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

Apreendida madeira e trator usado para desmatamento ilegal no Nortão

Equipes da Sema de Guarantã do Norte e Polícia...

Nova Mutum: ‘famílias na praça’ neste sábado é na praça das Palmeiras

A nova edição do "Famílias na Praça" para alegrar...

Juara destina R$ 4 milhões para materiais e restauração de órgãos públicos

O processo licitatório estimado em R$ 4,7 milhões visa...
PUBLICIDADE