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Lucas do Rio Verde deve investir mais R$ 3,8 milhões em projeto de gestão de resíduos

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Lucas do Rio Verde está avançando na etapa de substituição das lixeiras por contentores. Já foram instalados 500 jogos e investidos R$ 1.2 milhão, beneficiando os moradores do Parque das Américas, Jaime Seiti Fujii, Veneza, Pioneiro e na área rural, a Comunidade Groslândia. Cada jogo tem dois contêineres para recolhimento do material, úmido e reciclável, com separação. O lixo recolhido das ruas também tem destinação correta.  A meta da administração pública é implantar o Bairro Consciente em todo o município até o início de 2016. Ainda este ano serão adquiridos mais 1.500 jogos de contentores e investidos aproximadamente R$ 3,8 milhões.

O novo modelo começou a ser construído em 2013 com a aprovação do Plano Municipal de Gestão de Resíduos e a partir de 2014, com a implantação do projeto “Bairro Consciente” e a construção de um local adequado para o recebimento dos materiais.

diretor do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae), Juliano Manzeppi, o Bairro Consciente consiste na substituição das lixeiras individuais por contentores de resíduos e na coleta mecanizada.l. “É uma forma moderna e higiênica de entregar o material, o morador só precisa separar o reciclável do úmido e colocar cada um no seu lugar, sem sujeira e sem mal cheiro na frente das casas”, ressalta.

A secretária de Meio Ambiente, Luciane Copetti, explica que a modernização na forma de coletar o material é apenas uma etapa dentro de um grande projeto, que inclui também a formação de uma associação de coletores e a construção do Ecoponto. Em fase final de implantação e com entrega prevista para o dia 24 deste mês, o local servirá para o recebimento, pesagem e destinação correta dos resíduos domiciliares e alguns comerciais, como o papelão e o plástico.

No caso do reciclável, o espaço abrigará também os trabalhadores da Associação dos Coletores de Materiais Recicláveis de Lucas do Rio Verde (Acorlucas). Foram investidos aproximadamente R$ 800 mil na construção do local e R$ 300 mil na compra dos equipamentos. “A construção do Ecoponto é fundamental dentro do Plano de Gestão de Resíduos, porque ele organizará a triagem e a separação de todo o material, dando destinação correta e auxiliando as famílias que vivem da comercialização do reciclável”, ressalta Copetti.

 

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