quinta-feira, 12/dezembro/2024
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Justiça ouve 17 réus presos na Operação Balista em Mato Grosso

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Dezessete réus indiciados por crimes de formação de quadrilha, roubo, tráfico de drogas e posse irregular de arma de fogo e munições acompanharam, esta tarde, a audiência de instrução e julgamento das testemunhas de acusação e defesa, no fórum em Várzea Grande. Dos 18 réus presos durante a Operação Balista deflagrada pela Polícia Federal em abril de 2011, 17 continuam presos, sendo que um em São Paulo. A acusada Jéssica Paola Ramos de Arruda obteve um alvará de soltura, mas também acompanhou a audiência, informa a assessoria do Tribunal de Justiça.

A audiência continua nesta terça-feira quando serão ouvidos todos os acusados, entre eles os irmãos Genildo Donizete Machado, Genivaldo de Souza Machado e Gilmar Amâncio Machado, apontados pelo Ministério Público como os mentores do grupo. Também prestarão depoimento os policiais militares Élson Luis da Silva Moraes e Reverton Nobres da Silva, acusados de fornecerem armamentos e suporte para o bando, além das indiciadas Liz Angélica Paternez Martins e Ana Cristina Pereira da Silva, que continuam presas.

Também serão ouvidos na terça-feira os réus Edinho Rodrigues de Macedo, Fábio de Jesus Barbosa Junior, Gefti Ferneda, Michael Queiroz de Araujo, Vagner Souza Silvestre, Luis Barreto Leite, Lissandro Paternez Martins, Romildo Fernandes da Silva, Airis Gonzaga da Silva, Ronaldo Lemes da Silva e Jéssica Paola Ramos de Arruda.

Um forte esquema de segurança envolvendo as Polícias Militar e Federal foi montado para garantir a ordem pública durante as audiências, que contam com apoio do helicóptero da PM. A denúncia foi ofertada pelo Ministério Público Estadual e recebida pela Segunda Vara Criminal da Comarca de Várzea Grande no dia 4 de maio deste ano. Trinta e cinco testemunhas foram arroladas, sendo 8 de acusação e 27 de defesa.

Consta dos autos do inquérito policial que, em outubro de 2010, os denunciados se juntaram com a finalidade de praticar uma série de crimes, transformando-se em um grupo estável e organizado, com divisão de tarefas entre seus membros. O bando foi descoberto após a quebra de sigilo telefônico dos seus membros, autorizada pelo Juízo da Segunda Vara Criminal. Os crimes consistiam, em sua maioria, no roubo e furto a caixas eletrônicos e estabelecimentos comerciais, roubo de caminhões e tráfico de drogas e medicamentos sujeitos a controle especial.

 

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