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Justiça não vê provas suficientes para mandar a júri 13 acusados de decapitar detento em Sinop

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Redação Só Notícias (foto: assessoria)

A Justiça decidiu não levar a júri popular 13 acusados de envolvimento na morte do reeducando Wesley Daniel Jeronimo, de 39 anos. Ele foi encontrado morto, em novembro de 2022, na cela do raio 3, na penitenciária Dr. Osvaldo Florentino Leite, o “Ferrugem”, onde estava há cinco meses.

Os 13 acusados respondiam por homicídio qualificado, vilipêndio de cadáver e organização criminosa. Segundo a denúncia, a vítima foi decapitada além de ter seis dedos das mãos, um olho e o coração arrancados. A decisão de não levar os réus a júri leva em consideração a falta de provas suficientes.

Em depoimentos à Polícia Civil todos negaram participação e alegaram que estavam dormindo no momento em que o detento foi morto. “Assim, no caso em concreto, ausente um mínimo de lastro probatório suficiente a embasar a tese acusatória, não podem ser os acusados pronunciados, visto que inexiste qualquer dado concreto a corroborar a autoria imputada a estes na denúncia”, consta na decisão.

Só Notícias apurou ainda que a Justiça decidiu revogar todos os mandados de prisões dos acusados apenas pelo homicídio de Wesley. Entretanto, eles só poderão ser colocados em liberdade caso não estejam presos também por outro crimes.

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