
Consta nos autos que a criança foi a um rio, próximo a cidade, com a família que parou no bairro Fraternidade para colher mangas. A criança foi pegar sacolas e chegou até a casa de Roberto que a deixou entrar e a manteve presa na residência por volta de 20 minutos, enquanto abusava sexualmente. Consta ainda nos autos, que Roberto deixou a criança com marcas de ranhura no órgão genital.
A defesa dele pode recorrer da decisão.


