
Segundo a denúncia, o réu estava no local ouvindo som, quando se envolveu em uma confusão com dois adolescentes. Erivan teria separado a briga e desferido socos no rosto do acusado, que teria ido até o carro de um amigo e pegado uma faca. A vítima foi atingida no ombro e chegou a ser socorrida, porém, morreu em um hospital.
Em alegações finais, a defesa alegou legítima defesa e pediu a absolvição. A Justiça, no entanto, decretou a pronúncia e determinou que o réu fosse submetido a julgamento por homicídio simples. “As provas colhidas até o presente momento processual apresentam-se conflitantes quanto a tratar-se de legítima defesa”, consta na decisão de pronúncia, proferida em 2015.


