Prossegue em Sinop, o júri popular de Marileno Magno de Magalhães, acusado de matar, em 1999, Idemar Cândido de Oliveira. Com a reforma do Tribunal do Júri, o julgamento está sendo realizado na sede da OAB – Ordem dos Advogados do Brasil. Não há previsão de término. Cinco jurados (pessoas da comunidade), convocadas pela Justiça, estão ouvindo as acusações do Ministério Público e a defesa do advogado de Marileno para decidir se ele é culpado ou inocente. O julgamento é presidido pelo juiz João Guerra e deve terminar no final da tarde.
Magalhães teria feito 4 disparos com revólver e um deles atingiu o tórax da vítima. De acordo com o processo, Idemar e mais dois amigos, chegaram em uma lanchonete e ele teria começado a flertar com a garçonete Alessandra Nascimento dos Santos. Horas depois, chegou Marileno e seu irmão. Marileno também começou a trocar olhares com a jovem. Idemar teria ficado com ciúmes e pedido para um amigo avisar Marileno para que não olhasse mais para ela.
Marileno foi ao banheiro onde seu irmão lhe entregou a arma. Idemar foi atrás e teria tentado tomar o revólver quando houve os disparos.