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Acusado de matar ex-diretor de TV no Nortão que está preso em Sinop vai à júri em outubro

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Só Notícias/Herbert de Souza (foto: arquivo/reprodução)

A juíza Thatiana dos Santos marcou para o dia 13 de outubro o júri popular do principal suspeito de assassinar, com um golpe de canivete, Olímpio da Rosa, 50 anos. O comunicador foi morto em novembro de 2015, durante uma festa, em um estabelecimento localizado no Setor Industrial de Marcelândia (200 quilômetros de Sinop).

Anteriormente, a magistrada marcou o julgamento para o dia 16 de abril. No entanto, em razão da pandemia de coronavírus, a sessão acabou adiada. Por determinação da juíza, o suspeito será levado a júri por homicídio qualificado, cometido por motivo fútil. O acusado de matar a vítima tem 33 anos e foi preso, em abril do ano passado, em uma comunidade rural, no município de Novo Progresso, no Pará.

Desde o adiamento do julgamento, a defesa já teve negados dois pedidos de soltura do acusado. No último, feito no mês passado, a alegação foi de excesso de prazo para a formação da culpa, vez que o acusado está preso há mais de um ano, e ausência de tratamento médico no presídio Osvaldo Florentino Leite, o “Ferrugem”. A defesa ainda destacou que o suspeito é “réu primário, com residência fixa, bons antecedentes, responsável e trabalhador, e arrimo de família”.

Thatiana, no entanto, destacou que o crime cometido pelo acusado – homicídio qualificado – é extremamente grave, uma vez que atenta contra a ordem pública e a tranquilidade da população. “Além disso, é necessário salientar que o acusado permaneceu foragido por quase quatro anos, somente sendo encontrado por conta de um mandado de prisão expedido em seu nome o que corrobora com a necessidade de manutenção da prisão como garantia da aplicação da lei penal”, afirmou a magistrada.

Conforme Só Notícias já informou, testemunhas divergiram nos depoimentos sobre as circunstâncias da morte. As de defesa alegaram que o comunicador estava apenas conversando com o irmão do suspeito. Conforme esta versão, o acusado teria se aproximado e atingido a vítima no tórax. Já as de acusação garantem que Olímpio deu um tapa no rosto do réu e ambos entraram em luta corporal, quando houve o esfaqueamento.

Olímpio foi locutor de rádio comunitária e chegou apresentar um programa policial em uma emissora de TV, a qual arrendou e foi diretor. Depois de deixar a comunicação trabalhou como eletricista.

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