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Juiz mantém preso médico que atirou na cabeça de jovem que morreu em Guarantã

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Só Notícias/Kelvin Ramirez (foto: Só Notícias/Lucas Torres/arquivo)

O juiz Guilherme Carlos Kotovicz, da Vara Única de Guarantã do Norte, converteu em preventiva a prisão do médico Bruno Felisberto do Nascimento Tomiello, de 29 anos, acusado pelo disparo que matou a adolescente de 15 anos, na madrugada do último sábado. A audiência de custódia ocorreu nesta terça-feira.

O médico ficou foragido e se apresentou na Base Aérea do Cachimbo, no Pará, ontem à tarde. Em seguida, ele informou à Polícia Civil de seu paradeiro e uma equipe policial foi designada para realizar a condução do suspeito até a delegacia de Guarantã. Segundo a polícia, em interrogatório, o suspeito confessou ter sido o autor do disparo que atingiu a cabeça da adolescente.

Foi cerca de uma hora de interrogatório com o médico, que estava acompanhado do advogado. Na ocasião, ele alegou que estava no carro com a vítima, voltando para casa, após terem saído para se divertir. Também informou que ambos estavam embriagados. Em dado momento, a adolescente pediu para dirigir e foi para o colo dele. Nesse momento, ele pegou a arma, dizendo acreditar estar desmuniciada, quando houve o disparo.

O médico disse que prestou socorro imediato à vítima e a levou ao hospital. No local, conforme consta em boletim de ocorrência, ele chegou a acompanhar todo o procedimento de tentativa de salvar a vida da adolescente, sem êxito.

Por fim, o delegado indagou o suspeito sobre a arma. O médico resistiu em informar em um primeiro momento, mas indicou e acompanhou os policiais até o local onde a descartou embaixo de uma ponte ainda na cidade de Guarantã do Norte, sentido o Estado do Pará. “Ele apresentou suas alegações e acabou confessando ter feito o disparo que tirou a vida da vítima”, acrescentou Waner.

Conforme o delegado, foi aberto um inquérito policial que deve ser concluído em dez dias, tendo em vista que foi cumprido o mandado de prisão preventiva contra o mesmo. O delegado ainda ressaltou que o médico já teve em seu desfavor um registro de medida protetiva de urgência de outra ex-companheira. Conforme levantamento, a medida teria sido requerida em 2022.

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