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Juiz federal de Sinop analisa inquérito sobre queda de boeing no Nortão

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O juiz federal de Sinop, Murilo Mendes, recebeu ontem o inquérito sobre o acidente envolvendo o boeing da Gol e o jato Legacy, no Nortão, deixando 154 mortos. São quatro volumes e dez anexos com mapas, laudos de perícias e outros documentos. Todo o material será analisado pelo magistrado antes de ser encaminhado para o Ministério Público Federal, que deverá ou não oferecer denúncia contra os indiciados apontados pela Polícia Federal.

O delegado federal Renato Sayão culpou os pilotos americanos do jato Legacy, Joe Lepore e Jan Paladino, pelo acidente, que foi o maior da história da aviação brasileira. Laudos das perícias realizadas pelo Instituto Nacional de Criminalística (INC) confirmaram que o transponder do jato, que não estava funcionando no momento da colisão, foi desligado involuntariamente e não apresentava defeito, o que deveria ser informado pelos pilotos. As investigações duraram sete meses.

O boeing tinha decolado em Manaus (AM) e seguia para Brasília. O jato seguia sentido contrário e, após a colisão, conseguiu pousar na base aérea de Cachimbo. Os destroços do boeing foram encontrados em uma aldeia indígena, cerca de 200 km de Peixoto de Azevedo (200 km de Sinop). O resgate de todos os corpos encerrou um mês depois da queda.

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