
As sessões são conduzidas pela consteladora sistêmica familiar e organizacional Neiva Klug e a organização das edições está a cargo da magistrada Débora Roberta Pain Caldas, coordenadora do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) em Sinop, e da gestora judiciária Silvana Cavalcanti.
A primeira edição foi em julho do ano passado. A utilização dessa abordagem na área jurídica teve como precursor o juiz Sami Storch, da magistratura da Bahia, que há mais de nove anos se dedica a estudar e aplicar essa fenomenologia. “Um indivíduo não pode ser tratado isoladamente, ele tem que ser encarado como um sistema, formado por ele próprio, pelo pai e pela mãe. Muitas pessoas ingressam com processos na Justiça por conta de um motivo, mas quando é feita a análise mais profunda, é possível verificar que o problema maior é que elas foram desconsideradas pelo outro ou sofreram um gesto de não reconhecimento. O direito sistêmico ajuda as pessoas a terem mais equilíbrio na vida e diante das situações que se apresentam”, explicou, anteriormente.


