O reitor do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), Julio César dos Santos, e o diretor-geral do Campus Avançado Guarantã do Norte (252 quilômetros de Sinop), Valdenor Santos Oliveira reuniram-se com o Governo de Mato Grosso para tratar da liberação de recurso federal, destinado à construção da nova sede da instituição no município.
Segundo divulgado pela assessoria do IFMT, os recursos para a construção da nova sede, no valor de R$ 10 milhões de reais, serão destinados ao município de Guarantã do Norte, para realizar licitação para a contratação de empresa para execução do serviço de construção do campus. A previsão é que seja licitado ainda neste ano.
Em janeiro, conforme Só Notícias já informou, a reitoria e uma empresa com sede em Curitiba (PR) assinaram o contrato para construção da primeira etapa do campus de Sinop. O investimento será superior a R$ 9,3 milhões (a previsão era de R$ 11,1 milhões).
O vínculo terá vigência até 28 de janeiro de 2024 (24 meses), enquanto a execução deve ser finalizada em 18 meses (agosto de 2023). A área a ser construída é superior a 2,1 mil metros quadrados. A primeira etapa compreende os blocos administrativo e pedagógico, com salas de aula, paisagismo, uma guarita, refeitório, pórtico, instalações elétricas, telefone, ar-condicionado, hidráulica, internet, cercamento do terreno, banheiros, e outros.
O IFMT Sinop atualmente funciona em um prédio locado pela prefeitura na rua das Avencas, e as novas instalações serão em um terreno com mais de 55 mil metros quadrados localizado entre a rua Ucayali e avenida Guaíba, no Residencial Iguatemi, nos fundos do bairro Maria Vindilina.
A segunda etapa da obra, que ainda não tem previsão para ser licitada, nem de investimento empregado, contemplará serviços complementares para estruturação do campus, como auditório, laboratórios específicos, ginásio poliesportivo, dentre outros, consta no edital.
Já a terceira etapa, englobará obras de eficiência energética e de sustentabilidade, como uma usina fotovoltaica, tratamento de resíduos, reuso de águas da chuva, e outros. “Tecnicamente, são obras distintas, com funcionalidades distintas e que podem ser contratadas por instrumentos próprios”, aponta o edital.
