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Homem que foi baleado por ladrões em Sinop e morreu cursava engenharia; Unemat lamenta

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A Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) emitiu uma nota lamentando o falecimento de Jorge Roberto da Silva Soares, 45 anos, e informou que ele era aluno do curso de Engenharia Civil no campus sinopense. Ele também foi técnico administrativo da instituição local entre os anos de 1996 e 2006.  

O servidor da Unemat e vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Educação Superior do Estado de Mato Grosso (Sintesmat), Jeferson Diel, trabalhou com Jorge Roberto e lembrou que juntos idealizaram o primeiro site oficial da Unemat. "Tocávamos o projeto Centro de Formação em Informática e Multimídia (Cefim). O Jorge chegou a integrar o Programa de Informatização da Unemat (PIU) que abarcava vários outros projetos".

Jorge também era ministro da Eucaristia na Igreja Católica (paróquia São Camilo e também na comunidade Santa Ana) e ajudava em pastorais. O velório está previsto para iniciar às 17h no Memorial Luz e Vida e o sepultamento será amanhã, às 10h, no cemitério local.

Jorge Roberto faleceu em um hospital do município. Familiares procuraram a delegacia da Polícia Civil, ontem, por volta das 23h, para comunicar a morte. Ele estava internado desde o dia do crime, na última sexta-feira à noite, após ser atingido por um tiro na cabeça disparado por bandidos que invadiram uma residência, no bairro Jardim das Acácias, nas proximidades da UPA.

Conforme Só Notícias já informou, três assaltantes, um deles com um revólver, entraram na casa. Três disparos foram dados pelos criminosos Jorge Roberto foi baleado na cabeça. O sogro dele, Heitor Camargo Neto, que completou de 75 anos, no dia do crime, foi baleado no abdômen e permanece internado. No entanto, seu estado de saúde não foi revelado.

Os três assaltantes fugiram sem levar nada da casa. Ainda na sexta-feira, logo após o crime, a Polícia Militar apreendeu um adolescente de 17 anos, no bairro Jardim São Paulo. Este menor negou o envolvimento, mas foi reconhecido pelas vítimas.

Apesar de negar a participação no crime, ele citou alguns nomes e outros dois foram pegos, sendo um de 22 e outro de 17 anos. Porém, estes dois não foram reconhecidos e, por falta de provas, liberados. O crime de latrocínio (roubo seguido de morte) é investigado pela Delegacia de Roubos e Furtos (Derf).

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