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Grupo investirá R$ 16 milhões em hospital em Sorriso

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Ampliação no projeto do centro de imagens do Hospital Maternidade 13 de Maio, que está sendo construído no bairro Vila Romana, em Sorriso, alterou os valores previstos de investimentos. O grupo de médicos, fazendeiros e comerciantes visa investir R$ 16 milhões, R$ 4 milhões a mais da previsão inicial.

Com terreno de 9,2 mil metros quadrados, a área construída será de 4,6 mil metros quadrados. Desde agosto do ano passado, construtores trabalham na base estrutural da obra, que terá suporte para dois pavimentos. "O centro de imagem e centro clínico será maior do que havíamos previsto, esta parte terá dois pavimentos e 800 metros quadrados, sendo de dois pavimentos. Tivemos que ampliar para colocar mais equipamentos no centro de imagem, pois é uma das carências mais críticas da região", disse Idemar dos Santos, um dos médicos fundadores do projeto.

A previsão do grupo de investidores é de que a unidade esteja pronta em janeiro de 2014. Embora as obras já estejam "a todo o vapor", a data de lançamento oficial ainda não foi definida. Até agora, 88 investidores compõem o grupo proprietário do hospital, mas, quem tiver interesse em fazer parte deste grupo ainda há "vagas".

Especialidades
Dentre as áreas oferecidas no hospital está a pediatria, clínica médica, pediatria, cirurgias, ginecologia e obstetrícia, entre outras especialidades como oncologia, cardiologia, urologia, gástrica, vascular. Serão construídos também oito leitos para Unidade de Terapia Intensiva (UTI), que atenderá adultos e crianças. O centro de imagem, clínico e diagnóstico, irá compor equipamentos de ressonância, quimioterapia, raio-x, entre outros aparelhos de última geração. Apesar de ser privado, a direção já definiu que vai atender através de convênios – como a Unimed, e particular.

Segundo Santos, com o hospital em Sorriso, não será mais preciso se deslocar até a capital, ou outros hospitais do Estado, pois todas as especialidades que tem hoje no Estado, estarão presentes no 13 de Maio. "No interior do Estado não há nenhuma estrutura parecida com esta que estamos construindo. A ideia do grupo é de que tudo seja resolvido em Sorriso. Caso o hospital não consiga atender as necessidades de algum paciente, ele deve ser encaminhado para unidades maiores, presente apenas em São Paulo, Brasília, entre outras grandes capitais".

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