sexta-feira, 3/maio/2024
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Governo Maggi apóia produção sustentável na Amazônia

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O empenho do Estado em apoiar iniciativas de produção sustentável na Floresta Amazônica, em especial em Mato Grosso, foi apresentado pelo governador Blairo Maggi aos integrantes do Grupo de Assessoria Internacional (IAG) do Programa Piloto para Proteção das Florestas Tropicais do Brasil, durante reunião, na manhã desta segunda-feira (01.08), no Palácio Paiaguás. Os integrantes do IAG estão buscando informações em vários estados da Amazônia, exceto Tocantins e Rondônia, que serão transformadas num relatório que contribuirá para a definição da segunda etapa do programa, financiado pelo grupo dos sete países mais ricos do mundo (PP-G7).

Nesta segunda-feira, os integrantes do IAG estarão visitando diversas instituições governamentais e não-governamentais do Estado buscando as informações que serão transformadas no relatório sobre “Fomento as atividades produtivas sustentáveis na Amazônia”. Além de nortear ações do Governo Federal na gestão do programa piloto, o documento subsidiará a definição da segunda fase do programa. “Os doadores de países que contribuem para este fundo, principalmente a Alemanha, estão dispostos a continuar a financiar as atividades deste programa por mais um longo período”, disse o presidente do IAG, Carlos Nobre. “É nesse momento (definição da segunda fase do programa), que os Estados tem que se manifestar, já que o financiamento fica na ordem de U$ 10 a U$ 15 milhões por ano”, informou.

O IAG é constituído por especialistas em florestas tropicais e gestão ambiental integrada, no Brasil e no exterior, incluindo questões ambientais globais e de acordos ambientais multilaterais. “É um grupo independente que avalia o andamento do programa”, explicou Carlos Nobre. O Programa Piloto é coordenado pela Secretaria de Coordenação da Amazônia do Ministério do Meio Ambiente.

Na reunião com o governador, os integrantes do grupo tiveram informações de ações do Estado que visam a fomentar o desenvolvimento sustentável. “Ele destacou a questão de redução de carga fiscal para algumas iniciativas no Pantanal e da fruticultura, de produtos nativos e de vindos de outros Estados”, disse o presidente do IAG. De acordo com o presidente, Maggi também vê como necessária uma mudança de comportamento dos empresários que atuam na região da floresta amazônica. “Em princípio, o governador acha que há possibilidade do desenvolvimento do setor madeireiro, mais forte no Norte do Estado, havendo um marco regulatório”, informou Nobre.

Durante o encontro, também foi discutido o usado da ciência e da tecnologia das universidades e fundações de pesquisa, para uma nova base tecnológica que dê suporte as atividades sustentável na floresta Amazônica. O presidente do IAG, avaliou a reunião como muito produtiva. “Tanto que retornaremos as 18 horas, para o fechamento da reunião”, informou.

Durante toda o dia de hoje, os representantes do grupo irão se reunir com reitor da UFMT, Paulo Speller, representantes do Sebrae, Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetagri/MT) e Ministério Público Estadual.

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