
O maior corte foi no bloco de atenção básica, com redução de R$ 90 mil nos repasses. Os repasses no bloco de vigilância em saúde também sofreram redução, passando de R$ 102 mil em maio, para R$ 6,3 mil em junho. A “compensação”, por outro lado, ficou por conta do aumento de envio de recursos para assistência farmacêutica, como as farmácias populares, que recebeu em maio R$ 12,5 mil, e, em junho, cerca de R$ 123 mil. Os repasses para procedimentos de alta e média complexidade ambulatorial e hospitalar se mantiveram estáveis. Assim como no mês anterior, não houve envio de recursos para investimentos na Saúde.
A receita do FNS é composta por 45% dos recursos do Seguro DPVAT, visando ao atendimento a vítimas de acidentes em hospitais da rede SUS e pelo ressarcimento efetuado pelas operadoras de planos de saúde referente aos serviços prestados de atendimento à saúde.


