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Governo americano avalia conduta de pilotos em acidente no Nortão

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A comitiva brasileira, que foi a Washington (EUA) pedir punição pelo acidente da Gol, conseguiu do governo norte-americano o prazo de uma semana para que as autoridades locais se pronuncie sobre o pedido de cassação dos brevês dos pilotos Joseph Lepore e Jan Paladino.

Os parlamentares se reuniram na quarta-feira (14) com representantes da Federal Administration Aviation (FAA) e do Departamento de Estado Americano. A FAA – a Agência Nacional de Aviação Civil dos Estados Unidos – é o órgão responsável por tomar providências sobre assuntos aéreos e controla a aviação do país.

A assessoria da Associação dos Familiares e Amigos das Vítimas do Voo 1907 afirmou que os dirigentes da estatal norte-americana alegaram falta de evidências da Justiça brasileira para a não punição dos pilotos do jato que colidiu com o Boeing 737-800 da empresa Gol, mesmo depois de quatro anos após a tragédia.

Após analisar o laudo feito no Brasil e entregue pela comitiva brasileira, sobre as condições de voo do Legacy, o vice-presidente da FAA, James Whintlow, e o representante do Departamento de Estado Americano, Stephen Posivak, afirmaram que vão trabalhar com base nos dados apontados no laudo, endossado em outubro do ano passado pelo Ministério Público Federal (PMF).

No dia 29 de setembro de 2006, o avião da Gol fazia voo entre Manaus (AM) com destino a Brasília (DF). Ao mesmo tempo o jato executivo Legacy vinha de São José dos Campos (SP) em direção a Manaus. Na região de Peixoto de Azevedo, a ponta da asa esquerda do jato Legacy colidiu com o boeing da Gol provocando danos que acarretaram a desestabilização e a queda do avião. As 154 pessoas a bordo do boeing morreram.

 

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