PUBLICIDADE

Funai negocia com índios liberação de 300 pessoas no Médio Norte

PUBLICIDADE

Começou há pouco, em Sapezal (480km a Noroeste de Cuiabá ), a reunião para tentar um entendimento entre as lideranças do Enawenê-Nawê e Mynky e liberar os cerca de 300 trabalhadores mantidos reféns no canteiro de obra das usinas. Cerca de 200 índios participam da discussão – em dialeto indígena e traduzida para o português. Eles querem que sejam ampliados os estudos ambientais e principalmente terem conhecimento dos projetos, de como é feita a distribuição dos recursos, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), repassados para a Funai e revertido em benefícios às etnias. São recursos na faixa de R$ 4 bilhões.

A reunião conta com a participação de representantes da Diretoria da Funai, do Governo do Estado, do Ministério Público Federal, da Polícia Federal (PF) e de ONGs, que realizam trabalhos com os índios de várias etnias.

De acordo com a Folha de São Paulo, as obras integram um complexo de dez usinas que serão erguidas em seqüência nos próximos anos. Cinco delas, incluindo as três que são alvo do protesto, pertencem à Juruena Participações S.A. — que reúne a Linear Participação e Incorporações e MCA Energia e Barragens. As outras estão em fase de licenciamento ambiental e serão construídas pela Maggi Energia, do governador de Mato Grosso, Blairo Maggi (PR).

(Atualizada às 11:41hs)

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

Morre homem internado após consumir bebida adulterada em festa em Mato Grosso

Um homem de 33 anos, natural de Nova Brasilândia,...

Sistema Fiemt nova unidade do Senai no Nortão, com investimento de R$ 11 milhões

O presidente do Sistema Fiemt, Silvio Rangel, esteve em...

IFMT anuncia ampliação do programa Solo Vivo

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, anunciou...

Governo de MT lança guia de integridade nas contratações públicas

O governo de Mato Grosso lança, nesta terça-feira, o...
PUBLICIDADE