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Falta de chuvas diminui desenvolvimento de ferrugem no Nortão

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A má distribuição de chuvas no mês de janeiro na região diminuiu o desenvolvimento da ferrugem em algumas plantações de soja. Os resultados foram levantados pela Fundação Rio Verde, entidade integrante de Consórcio Antiferrugem, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Mesmo não sendo mais possível contabilizar o número de focos nas propriedades, que se disseminam em grandes áreas, é possível perceber essa alteração. É o que explicou o coordenador de fitossanidade, Mauro Natalino da Costa. “A péssima distribuição das chuvas diminui o desenvolvimento da ferrugem”, relatou.

Segundo ele, as maiores dificuldades de controle estão sendo encontradas nos municípios de Sorriso – maior produtor de soja do Brasil – Sinop e Nova Mutum, onde muitos produtores já iniciaram a colheita. Mas, conforme Mauro, na região Sul do Estado a situação é mais preocupante, com áreas em que as perdas são de 30% na produção.

Os primeiros focos da doença, que se dissemina com mais facilidade com as chuvas, surgiram em áreas experimentais em Sinop, Lucas do Rio Verde, Sorriso, Santa Rita do Trivelato, Ipiranga do Norte e Nova Mutum, no mês de dezembro. O coordenador também ressalta que outras pragas, como a mosca branca, foram controladas com mais facilidade. Ele explica que muitos produtores estão mais ágeis no controle e no manejo, diminuindo as perdas.

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