O corpo da ex-primeira dama do Estado e esposa do deputado federal Júlio Campos, Isabel Campos, 66, que morreu, ontem, foi velado na Capela Jardins em Cuiabá. Pela manhã, houve uma missa de corpo presente, na Igreja Nossa Senhora do Carmo, em Várzea Grande, com o sepultamento no Cemitério São Francisco de Assis, na área central do município.
A doença de Isabel começou no útero e com o passar do tempo atingiu também o ovário e o pulmão da professora. Nos últimos dias, constatada a metástase, passou a receber cuidados intensivos, sempre cercada por seus familiares. Mesmo com a saúde debilitada, a professora Isabel, como gostava de ser chamada, se manteve lúcida, mas só conseguia se alimentar por sonda.
Durante o tratamento, Isabel viajou várias vezes para São Paulo e, no hospital Albert Einstein, se submeteu a várias cirurgias e dezenas de sessões de quimioterapia e radioterapia.
Na semana passada seu estado se agravou e na quarta-feira (21), foi internada novamente no Hospital Santa Rosa, onde faleceu. No início da semana, os médicos que a assistiram, reuniram-se com o marido da professora e outros familiares, para comunicar o agravamento do estado de saúde e a irreversibilidade do caso.
Isabel era professora e foi primeira-dama do Estado entre 1982 a 1987 e também primeira-dama de Várzea Grande entre 1973 e 1977.
(Atualizada às 15h17)