Os ex-policiais militares e membros do braço armado da organização criminosa liderada por João Arcanjo Ribeiro, Hércules Araújo Agostinho e Célio Alves de Souza, sentam-se no banco dos réus, mais uma vez, a partir de amanhã. Eles são acusados pelas mortes de Jacques Brunini, Fauze Rachid Jaudy, e pela tentativa de homicídio de Gisleno Fernandes.
O júri foi marcado no dia 9 de fevereiro pela juíza Mônica Catarina Perri Siqueira, titular da 1ª Vara Criminal de Cuiabá e responsável por presidir os julgamentos do tipo da capital.
O processo referente a este caso está aguardando julgamento desde o final do ano passado. Conforme o processo, Brunini e Fauze foram assassinados no dia 5 de junho de 2002, na avenida Historiador Rubens de Mendonça. Rivelino integrava um grupo que detinha cerca de 300 máquinas caça-níqueis e que por este motivo estaria ameaçando os negócios comandados por Ribeiro no Estado. Fauze morreu porque estava junto com Brunini na hora do crime. Gisleno foi baleado por ter sido confundido com segurança.