sábado, 18/maio/2024
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Ex-jornalista de Mato Grosso está malhando para fazer nu na Playboy

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A jornalista Mônica Veloso, que trabalhou em Cuiabá nos anos 90 como apresentadora da TV Centro América, e pivô da crise envolvendo o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), quer fazer bonito no ensaio para a revista “Playboy”. Neste domingo, Mônica foi vista malhando pesado numa tradicional academia de Brasília. Sob a orientação de um personal trainer, ela fez uma longa série de exercícios localizados para as pernas e aos glúteos.

A capa da “Playboy” de setembro vestia uma bermuda e um top de lycra, marcando as curvas. Mas nem sempre foi assim. No começo, ainda tímida com o corpo, ela vestia trajes comportados. Um agasalho esportivo rosa. Nada de lycra para marcar o corpo, como o conjunto flagrado neste final de semana.

O personal trainer foi contratado por Mônica antes de ela ser capa da revista Veja, em junho deste ano. Ou seja, antes mesmo de ela fechar contrato com a “Playboy”. E ela vem se dedicando: é freqüentadora assídua da academia, malha quase todos os dias.

E o resultado veio rápido, nos primeiros 10 dias de malhação, a jornalista reduziu o percentual de gordura e aumentou sensivelmente os músculos do corpo. Para melhorar a performance corporal, ela também tem passado por um processo de reeducação alimentar.

Além do personal trainer, ela contratou também uma nutricionista que estabeleceu novas regras para a alimentação diária.

Mônica ganhou notoriedade com o escândalo envolvendo o presidente do Senado, com quem tem uma filha de três anos com o senador. A origem do dinheiro que Renan usava para pagar a pensão para a jornalista é a fonte de todos os problemas do senador. Ele responde a processo de quebra de decoro por supostamente usar um lobista para fazer os repasses.

A Polícia Federal investiga se Renan tinha receita suficiente para pagar cerca de R$ 12 mil mensalmente de pensão. O presidente do Senado, que tinha um salário pouco superior a esse valor, disse que, entre 2003 e 2006, teve uma receita de R$ 1,9 milhão com a venda de gado.

O relatório da PF vai embasar as investigações do Conselho de Ética.

O presidente do Senado pode perder o mandato e os direitos políticos por oito anos, se for cassado.

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