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Ex-cabo da PM Hércules começa a ser jugado por assassinatos

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O cabo Hércules Agostinho começa a ser julgado, hoje, pelos assassinatos de Rivelino Jacques Brunini e Fause Rachid Jaudy e tentativa de homicídio contra Gisleno Fernandes. O crime ocorreu no dia 5 de junho de 2002, na avenida do CPA. O ex-policial Celio Alves também é acusado pelo crime, mas pediu desmembramento do processo e deve ser julgado em breve.

Das cinco testemunhas arroladas, somente Paulo Sergio Mota compareceu. A irmã de Rivelino, Raquel Brunini, também estava entre as testemunhas. No julgamento do uruguaio Julio Bachs, pelo mesmo crime, o depoimento dela foi o mais emocionado. Atualmente, ela não mora mais no Brasil e a família acredita que não tenha comparecido por uma falha na Justiça que pode não ter feito o comunicado.

O filho de Rivelino, Raphael Brunini, atualmente com 21 anos, acredita na Justiça e aguarda a condenação de Hércules, a quem ele chama de "peão" de um esquema. "Ele apenas puxou o gatilho, existe outras pessoas por trás da morte do meu pai".

O jovem comenta que João Arcanjo Ribeiro frequentava missa com o pai e destaca que Rivelino não possuía máquinas caça-níqueis e sim equipamentos de jogos por meio de fichas, legalizados e funcionando com alvará. "A Justiça fala que ele é o mandante, eu estou com ela".

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