PUBLICIDADE

Estratégias para fortalecimento do setor de inteligência são discutidas em MT

PUBLICIDADE

A ampliação dos bancos de dados da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) é uma das estratégias para aumentar a produção de conhecimento da atividade de inteligência das forças policiais. O secretário adjunto de Inteligência da Sesp, Gustavo Garcia Francisco, destacou a importância desse fortalecimento durante a aula inaugural da 9ª edição do Curso Básico de Inteligência, esta manhã, no auditório da sede da Diretoria Geral da Polícia Civil.

 “Também teremos um incremento de R$ 5 milhões em tecnologia e capacitação dos novos profissionais. Estamos prevendo uma pós-graduação na área criminal, alguns cursos básicos e também cursos específicos para que haja uma troca de informações e pegar boas experiências de outros estados. Essa é uma linha do nosso secretário, de trazer a ciência para a Segurança Pública. Queremos criar pesquisadores e para isso estamos fazendo convênios com as universidades”, disse Gustavo.

O Curso Básico de Inteligência é projetado e executado pela Diretoria de Inteligência da Polícia Judiciária Civil desde o ano de 2011. A capacitação é voltada para servidores que exercem a atividade de inteligência, nas unidades que compõem a Diretoria de Inteligência e os núcleos de inteligência, instalados nos polos regionais e em delegacias de Cuiabá e Várzea Grande.

Na 9ª edição do curso serão capacitados 34 profissionais que atuam na atividade de Inteligência de Segurança Pública. Desde a primeira edição do curso, 207 servidores já passaram pela qualificação.

O diretor de Inteligência, Gerson Vinicius Pereira, disse que a inteligência tem dois ramos, a que produz o conhecimento e a que protege, chamada de contrainteligência. “O analista tem importância muito grande nesse processo. É ele quem interpreta e fornecer o conhecimento. Precisa ter responsabilidade e materialidade”.

O delegado geral da Polícia Civil, Rogério Atílio Modelli, destacou que a instituição tem preocupação grande com a capacitação. “Nosso trabalho policial precisa ser técnico, extremamente técnico. Essa é uma preocupação nossa para possamos exercer da melhor forma possível a atividade”. 

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

PUBLICIDADE