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Estado quer manter presos perigosos bem longe de MT

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Traficantes, latrocidas, homicidas, assaltantes, líderes de motins dentro das penitenciárias estaduais. Presos de altíssima periculosidade. Estas são as principais características de 17 presos que o Estado transferiu o ano passado para as penitenciárias federais de segurança máxima e que não quer de volta. Tanto que já pediu para que 7 deles continuem cumprindo pena na Penitenciária Federal de Catandúvas (PR). Os pedidos foram feitos para os presos Damião Siqueira de Almeida, Edimilton Pereira da Silva, Fábio Aparecido Marques Nascimento, Sandro da Silva Rabelo (Sandro Louco), Márcio Lemos de Lima (Marcinho PCC), Reginaldo Miranda e Fausto Durgo da Silva Filho (Faustão).

A Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) informou que ainda não há decisão nos pedidos, que foram feitos porque o prazo para permanência destes presos nas penitenciárias federais já venceu.

No caso de Sandro Louco, Marcinho PCC, Reginaldo Miranda e Faustão este prazo já expirou em janeiro. Eles foram os primeiros a serem transferidos, o que ocorreu em janeiro do ano passado. As transferências têm duração de um ano. No caso dos outros três presos -Damião, Edimilton e Fábio – completou um ano da transferência no sábado (22/03).

A assessoria de imprensa da Sejusp afirma que mesmo os presos transferidos em janeiro do ano passado, para os quais já foram feitos pedidos para que continuem na penitenciária federal, ainda não retornaram para Mato Grosso. Há, no entanto, duas exceções. A primeira é a do traficante Lamarque Silva Peixoto. Transferido em março do ano passado para Catandúvas, ele voltou em agosto do ano passado. Ainda em 2007 ele conseguiu a liberdade condicional e deixou a Penitenciária Pascoal Ramos.

O outro caso de preso que retornou é de Maurício Domingos da Cruz, o “Raposão”. Condenado a 88 anos de prisão por envolvimento em roubos qualificados, latrocínio, homicídio, formação de quadrilha ele foi transferido para Catandúvas em janeiro do ano passado. Em janeiro deste ano voltou para Mato Grosso e depois de 17 dias, após um pedido em caráter de urgência protocolado pela Sejusp, ele foi novamente transferido para uma penitenciária federal, desta vez para Campo Grande (MS).

Os últimos transferidos foram Célio Alves de Souza, Hércules de Araújo Agostinho, João Arcanjo Ribeiro, Sidinon Simão de Lima, Gélio Nelci da Silva, Vantuir Gomes Pereira, Raul Fabiano do Espírito Santo e Alessandro Neves da Silva, entre julho e dezembro do ano passado, e todos para Campo Grande.

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