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Entidades fazem manifesto na BR-163 cobrando duplicação em Lucas do Rio Verde

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A manifestação foi nas proximidades da praça de pedágio da concessionária que administra a via. Dirigentes de pelo menos 20 entidades cobraram a duplicação da rodovia no Norte e Médio Norte, onde há intenso tráfego de carretas, caminhões, veículos e ocorrem graves acidentes com vítimas fatais.

De acordo com a assessoria da Rota do Oeste, o tráfego ficou  parcialmente interditado. Eles bloquearam a passagem dos veículos apenas pelas cabines de pagamento manual. O fechamento foi feito por meio de automóveis estacionados sobre a rodovia. A pista foi liberada por volta das 9h20.

Ontem, os representantes das entidades se reuniram na câmara de vereadores de Lucas para cobrar melhorias na manutenção e início imediato da duplicação da rodovia federal. Eles devem elaborar um documento para ser encaminhado ao Ministério Público Estadual, que pode ser transformado em ação contra a concessionária que tem a concessão por 30 anos.

Até agora, foram duplicados 117,6 quilômetros na região Sul do Estado. No Nortão não tem duplicação – exceto trechos nos perímetros urbanos de Sinop e Sorriso.

Conforme Só Noticias já informou, a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) apontou que a duplicação da BR-163 em Mato Grosso depende da aprovação na íntegra a Medida Provisória 800/2017, que auxiliará na continuidade e retomada da duplicação de 453,6 quilômetros – sob concessão da Rota do Oeste, nos trechos entre a divisa com o Mato Grosso do Sul e Rondonópolis, de Posto Gil a Sinop, além da rodovia dos Imigrantes. A votação está prevista para ocorrer até a próxima segunda-feira, na Câmara e no Senado.

Outro Lado

Por nota, a Rota do Oeste esclareceu anteriormente, ao Só Notícias, que participa de forma rotineira e transparente de debates sobre BR-163 junto aos municípios impactados. Disse ainda que o início da segunda etapa de duplicação não foi possível em decorrência da não liberação do financiamento pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Social e Econômico (BNDES), conforme acordado à época do leilão de concessão. Desta forma, toda a receita obtida nos pedágios é destinada ao cumprimento de todas as outras obrigações contratuais, como os atendimentos médicos, de guincho e das obras de manutenção do pavimento.

“Este não é um problema enfrentado exclusivamente pela Rota do Oeste. A situação é semelhante em todas as concessionárias da 3º etapa do Programa de Investimentos em Logística (PIL), implantado em 2014”, informou.

(Atualizada às 09h52 em 25/2)

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