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Encontro debate ações para combate ao crime organizado e inteligência integrada

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A fim de promover um trabalho conjunto entre os estados e agrupar ideias para o lançamento do Programa Nacional de Segurança Pública, o secretário de Estado de Justiça e Direitos Humanos, Márcio Dorilêo, participou do encontro “Ações de Combate ao Crime Organizado e Inteligência Integrada”. O evento ocorreu, ontem, na sede do governo paulista, em São Paulo (SP).

O evento reuniu representantes de 26 estados e Distrito Federal. Entre eles, o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. "É muito importante esse trabalho porque não tem segurança se não tiver um bom sistema penitenciário", disse Alckmin. "Essa inteligência, com troca de informações e integração entre os Estados, é fundamental", concluiu o governador.

Durante o encontro, foram discutidas questões que envolvem políticas penitenciária e criminal e pontuados os problemas fundamentais na área de justiça, cidadania e direitos humanos, fortalecendo o intercâmbio de ideias em âmbito nacional. "Com essa reunião, daremos sequência à nossa proposta de cooperação em segurança pública", afirmou o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes. "Tanto no combate à redução de homicídio, como segurança contra a mulher e racionalização do sistema penitenciário".

Ainda de acordo com o ministro, serão discutidas, antes do lançamento do Programa Nacional de Segurança Pública, medidas que devem ser adotadas nas fronteiras para combater os crimes transnacionais.

O titular da secretaria mato-grossense destaca que encontros como este são de grande valia para o aperfeiçoamento dos sistemas de segurança penitenciária, bem como para as ações voltadas à garantia dos direitos humanos. "A troca de experiências e o conhecimento de ações desenvolvidas nestas áreas, por outros Estados, servem de exemplo para que possamos aprimorar nossas ferramentas de segurança".

Depois do encontro, os representantes conheceram a nova cela adotada por mais de 60 presídios do estado de São Paulo. Totalmente automatizada, ela potencializa a segurança penitenciária.

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