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Empresas que construirão Usina de Sinop debatem impactos

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<p>Diretores das empresas que venceram a licita&ccedil;&atilde;o para construir a Usina Hidrel&eacute;trica de Sinop (UHS) e que ser&aacute; respons&aacute;vel pela engenharia civil, respons&aacute;vel pelo Plano B&aacute;sico Ambiental (PBA) e da Associa&ccedil;&atilde;o dos Munic&iacute;pios Impactos por Usinas se reuniram, hoje, com o prefeito Juarez Costa (PMDB), em seu gabinete. Os representantes dos grupos empresariais est&atilde;o fazendo os primeiros contatos com gestores de Ita&uacute;ba, Sinop, Sorriso, Ipiranga do Norte e Cl&aacute;udia, munic&iacute;pios atingidos pela obra, para tratar sobre impactos ambientais, controle das doen&ccedil;as e outras mudan&ccedil;as que a regi&atilde;o poder&aacute; sofrer com a instala&ccedil;&atilde;o da hidrel&eacute;trica.<br />
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As discuss&otilde;es foram sobre a obten&ccedil;&atilde;o da Licen&ccedil;a de Instala&ccedil;&atilde;o (LI), pr&oacute;xima etapa do in&iacute;cio das obras, e a prioridade para contratar profissionais. Uma proje&ccedil;&atilde;o indica que seriam 3,2 mil empregos diretos e indiretos. Audi&ecirc;ncias p&uacute;blicas, indeniza&ccedil;&otilde;es compensat&oacute;rias e avalia&ccedil;&otilde;es de desapropria&ccedil;&otilde;es de moradores das regi&otilde;es que far&atilde;o parte de uma programa especial de recompensa&ccedil;&atilde;o (incluindo os valores). E por fim, as responsabilidades de cada munic&iacute;pio em analisar e fiscalizar os poss&iacute;veis impactos do empreendimento em suas regi&otilde;es.<br />
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A bi&oacute;loga da Secretaria de Sa&uacute;de, Adriana Casturino, disse que febre amarela, mal&aacute;ria e dengue s&atilde;o comuns nessas regi&otilde;es e deve haver preocupa&ccedil;&atilde;o nas preven&ccedil;&otilde;es a partir de agora. &quot;Nos casos de [infecciosas, graves e transmiss&iacute;veis] os riscos s&atilde;o maiores&quot;.<br />
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A Usina ser&aacute; constru&iacute;da no rio Teles Pires com as obras iniciando a partir do primeiro trimestre de 2014. Ela ter&aacute; capacidade para gerar 400 MW de energia. Ser&atilde;o tr&ecirc;s anos de constru&ccedil;&otilde;es e deve come&ccedil;ar a operar a partir de 2017. A licen&ccedil;a pr&eacute;via ambiental concedida pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), em maio deste ano, autoriza legalmente, segundo os respons&aacute;veis, a constru&ccedil;&atilde;o de uma vila (&aacute;rea desmatada j&aacute; escolhida) com refeit&oacute;rios, alojamentos, destina&ccedil;&atilde;o de maquin&aacute;rios e caminh&otilde;es, e abrigo para cerca de 3,2 mil funcion&aacute;rios, localizada na BR-163 (15 quil&ocirc;metros da usina).<br />
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Conforme S&oacute; Not&iacute;cias j&aacute; informou, o projeto em Mato Grosso ter&aacute; investimentos de R$ 1,7 bilh&atilde;o. O pre&ccedil;o m&eacute;dio da energia a ser gerada ficou em R$ 109,40 por megawatt-hora (Mwh). O valor representa um des&aacute;gio de 7,3% em rela&ccedil;&atilde;o ao pre&ccedil;o-teto estabelecido pelo Minist&eacute;rio de Minas e Energia (MME), de R$ 118 por Mwh. A &aacute;rea utilizada para a constru&ccedil;&atilde;o da usina de Sinop, tanto para obra em si com a barragem, ser&aacute; de 33,7 mil hectares, sendo que 30,3 mil hectares inundados (inclu&iacute;do &aacute;reas produtivas).</p>

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