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Empresa de ministro mato-grossense alega que fazenda invadida em Rondonópolis é produtiva

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O grupo Amaggi emitiu nota afirmando que "a companhia está preocupada com a integridade física de 17 colaboradores e familiares que residem no local”. Uma fazenda da empresa, localizada em Rondonópolis, foi ocupada, esta madrugada, por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem terra (MST).

A Amaggi informa ainda que vai pedir a reintegração de posse da propriedade. Na nota, o grupo assegura que não se trata de uma fazenda improdutiva e sim com atividades desde a década de 1980.

O MST considera a Amaggi símbolo do agronegócio e da propriedade concentrada em Mato Grosso, a qual chamam de latifúndio e por ser do ministro da Agricultura, Blairo Maggi, decidiram ocupá-la para chamar a atenção nacionalmente para a urgência da reforma agrária no país.

Até o momento, não há informações sobre atos de violência na área contra funcionários.

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