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Concessionária intensifica manutenção de árvores em locais com riscos de acidentes elétricos em Sinop

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Só Notícias/Kelvin Ramirez (foto: Só Notícias)

A concessionária responsável pelo fornecimento de energia em Sinop tem intensificado, nas últimas semanas, o trabalho na poda de árvores em locais residenciais e públicos. A força-tarefa é realizada visando unicamente os locais que estão colocando em risco iminente a interrupção no fornecimento de energia ou de acidentes envolvendo a rede elétrica.

Atualmente, as equipes terceirizadas contratadas pela empresa estão concentradas no bairro Jardim Jacarandás. Em vários pontos já é possível perceber que o serviço foi realizado. Com o período de chuvas, algumas residências acabam colocando em risco a integridade dos cabos de energia, registrando também um descaso muitas vezes na manutenção da arborização, que é de responsabilidade de cada proprietário.

O serviço da empresa é realizado somente quando os galhos e folhas chegam perto ou encontram a fiação. Vale ressaltar que a poda só é feita para problemas emergenciais e é realizada de forma especifica nos pontos de potenciais acidentes elétricos, não sendo executado um corte integral das árvores.

Os riscos variam desde o rompimento dos cabos e até curto-circuito elevando o risco de incêndios e choque elétrico. O problema cresce em dias de temporais e chuvas intensas.

Um dos fatores que podem evitar esse problema, além da manutenção correta, é o planejamento dos municípios com o plantio de espécies apropriadas para área urbana, procurando sempre que a arborização não alcance a altura da rede elétrica. Além disso, é necessário também que a população se atente aos locais corretos de plantios.

Em nota ao Só Notícias, a concessionária reforçou ainda a necessidade das “podas preventivas periódicas e o plantio consciente, com espécies que não ofereçam riscos a rede de energia, principalmente em períodos de chuva como o atua”. A empresa ainda ressaltou que a intervenção é apenas emergencial em galhos que estão atingindo a rede, sendo que a “legislação ambiental define que o poder público faça o corte em áreas públicas. Já nas privadas, a responsabilidade é dos donos dos imóveis ou lotes”.

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