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Elefantas Pocha e Guillermina levadas a santuário em Chapada dos Guimarães começam se adaptar

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Gazeta Digital (foto: assessoria/arquivo)

Uma semana após a chegada ao Brasil, as elefantas Pocha e Guillermina, mãe e filha, estão se adaptando bem à nova casa, o Santuário dos Elefantes, em Chapada dos Guimarães (65 km de Cuiabá). “Elas estão explorando o ambiente tranquilamente”, disse Daniel Moura, biólogo do Santuário. Em uma espécie de Big Brother, as elefantas são monitoradas 24 horas por dia.

Daniel disse que elas já correm atrás dos passarinhos e ficam curiosas com as antas de vida selvagem que passam por elas. Apesar das limitações, ele explica que a adaptação é mesmo rápida, já que se trata de um ambiente adequado e similar ao que elas teriam em vida livre.

E com relação às baixas temperaturas registradas nos últimos dias, o biólogo chamou atenção para o fato de que “o frio do Mato Grosso não se compara ao da Argentina”, local onde Pocha e Guillermina moravam. Portanto, está dentro do clima adequado para a espécie, levando em consideração que são elefantes asiáticos.

Os animais chegaram ao Brasil na quinta-feira (12) após uma viagem de aproximadamente 3.400km que durou 5 dias de Mendoza até Chapada.

Daniel relembrou que no momento do desembarque, Pochaa demorou a desembarcar da caixa. “A tromba dela alcançou um universo novo no qual ela nunca tinha alcançado a vida dela inteira”, relembra, ao dizer que esse foi o segundo momento na vida da elefanta em contato com a terra. “Ela foi no tempo dela, tranquila”.

Tanto Pocha quanto Guillermina nasceram e foram criadas em pisos de concreto. As elefantas permaneceram dois dias explorando o centro veterinário do Santuário.

O biólogo explica que no local foram feitos montes de terra para elas se jogarem e se esfregarem, além disso também foi construído uma piscina de lama na qual elas deitaram e rolaram.

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