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Documentário que conta a história da ditadura em MT é selecionado para festivais internacionais

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Redação Só Notícias (fotos: assessoria)

O documentário “60 Anos Depois”, obra que mergulha na história da ditadura militar em Mato Grosso, lançado em 21 de março deste ano no Cine Teatro Cuiabá, representará o Brasil nos festivais de cinema internacionais. A obra será exibida nesse mês, no Festival de Cinema de Yalova, na Turquia, onde é finalista, e o 14º FAMMA – Festival Audiovisual Montes de María, na Colômbia.

No Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá, organizado por uma equipe liderada pelo cineasta e curador Luiz Borges, exibido no Teatro da UFMT para mais de 170 pessoas e selecionado para a abertura da 24ª MAUAL – Mostra de Audiovisual Universitário e Independente da América Latina, também exibido no Teatro da UFMT, atraindo um público de mais de 400 pessoas no dia 23 de setembro. Nessas três exibições nesse ano, o documentário já foi assistido por mais de 790 pessoas.

O Cena Onze também recebeu um convite do Festival Satyrianas para exibir o documentário aos paulistanos, no mês de novembro deste ano. O evento é considerado um dos maiores festivais de arte da América Latina, oferecendo inúmeros eventos de acesso gratuito em teatros e espaços públicos.

Baseados em fatos, o documentário “60 Anos Depois” oferece um olhar profundo e inédito sobre os acontecimentos da ditadura militar (1964-1985) na perspectiva mato-grossense. O filme narra os fatos através do depoimento central do professor mato-grossense Waldir Bertúlio, uma testemunha ocular do período, cujo relato traz à luz informações que, na época, foram silenciadas.

A direção geral é de Flávio Ferreira. As entrevistas foram conduzidas pelo historiador João Carlos, com depoimentos de importantes figuras como Thelma de Oliveira, Gilney Viana, Larissa Freire, Gonçalo Antunes Neto, Daniel Augusto Alves, Sônia Lafoz, Felinto Ribeiro Neto e Eliete Teixeira.

A direção de fotografia é assinada pelo cineasta Luiz Marchetti, com roteiro de Júlia Groppo. A pesquisa histórica contou com a colaboração dos pesquisadores Cátia Cristina Silva, Francisco Rocha, Márcio Borges e Rafael Adão.

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