Um ano depois do segundo maior acidente aéreo brasileiro, os destroços do boeing 737-800 continuam espalhados em uma área de mata fechada, a cerca de 200 km de Peixoto de Azevedo, no Nortão do Mato Grosso. A empresa aérea Gol informou que uma das possibilidades é enterrá-los no local, informou o Terra.
Mesmo sem possibilidade de contaminação do ar e do solo, conforme apresentou um laudo preliminar encomendado pela empresa, a inutilização das peças da aeronave se faz necessária para que não sejam reutilizadas.
A Força Aérea Brasileira (FAB) informou que sua responsabilidade é resgatar os corpos, e não os destroços. “A parte que cabia à Aeronáutica foi feita. O local foi liberado para a polícia e o proprietário dos destroços, no caso, a Gol. Até o momento a Aeronáutica não recebeu nenhuma solicitação ou não tem nada em andamento de auxilio para retirada dos destroços”, destacou a assessoria de imprensa, ao Terra.
Na queda, no dia 29 de setembro do ano passado, 154 pessoas morreram.