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Denúncias de trabalho escravo no Nortão são investigadas

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O ofício do Ministério Público do Trabalho de Alta Floresta deve deflagrar nos próximos dias, novas operações de combate ao trabalho escravo. Segundo o procurador Rafael de Araújo Gomes, denúncias de exploração em fazendas da região estão sendo apuradas.
Somente este mês, cinco propriedades foram autuadas por manter trabalhadores em condições degrantes. Em três delas, nos municípios de Tapurah, Nova Canaã e Feliz Natal, foram libertados 72 funcionários mantidos em condições análogas à escravidão.

Em outra, em Peixoto de Azevedo, quatro trabalhadores foram encontrados pela Polícia Militar, após recebimento de uma denúncia, trabalhando em condições subhumanas. Em todos os casos, foram resgatados e os proprietários obrigados a pagar os direitos trabalhistas e regularizar a situação.

Conforme Rafael de Araújo Gomes, além do Ministério Público do Trabalho, Polícia Militar, a fiscalização conta com apoio do Grupo Móvel de Fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego e Delegacia Regional do Trabalho.

Na próxima sexta-feira (15), a comissão estadual e erradicação do trabalho escravo, criada em dezembro, se reúne, em Cuiabá, para começar a discutir o plano estadual de combate à escravidão.

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