
“Estamos focados em resolver este problema e trabalhar o convencimento da segunda colocada parte também da colaboração dos moradores, já que a empresa poderia se negar a assumir as obras caso o clima continuasse tenso na região. Mas eles entenderam nossa posição e viram que estamos empenhados”, disse o secretário, lembrando que o atraso seria maior caso haja a necessidade de realização de um novo certame.
O representante comunitário do Jardim União, Jânio de Amorim, afirmou que a população ficou bastante satisfeita com a iniciativa da Prefeitura de Cuiabá em ir até a região para comunicar o que havia ocorrido e porque as obras estavam paradas.
“Estamos muito contentes com o diálogo aberto e franco que a prefeitura manteve conosco e a manifestação foi suspensa. As explicações do secretário foram bastante claras e decidimos dar um voto de confiança para que a resolução chegue o mais breve possível”, pontuou Jânio.
Lima contou que o rompimento com o contrato já foi feito, de forma unilateral, de acordo com parecer da Procuradoria-Geral do Município, que entendeu que a empreiteira teve o direito à ampla defesa durante as notificações feitas a ela pelo atraso nas obras.
Na última terça-feira, representantes dos três bairros estiveram no Palácio Alencastro e se reuniram com os secretários Kleber Lima, Marcelo Oliveira (Obras Públicas) e Henrique de Souza (Ordem Pública). Na ocasião, eles haviam se comprometido a apaziguar os ânimos da população.


