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Cuiabá: greve dos motoristas de ônibus atinge 100% da frota

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Populares que saíram de casa, esta manhã, em Cuiabá e região metropolitana ficaram nos pontos de ônibus e não conseguiram embarcar devido à greve dos motoristas que decidiram parar 100% da frota depois de discordaram das empresas após audiência de conciliação, ontem à tarde. Nenhum veículo foi visto nas ruas e de acordo com o Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores do Transporte Coletivo (STETT), a insatisfação dos profissionais é grande, e os próprios condutores decidiram pelo ‘boicote’ e não quiseram deixar as garagens.

Durante audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), a categoria rejeitou a proposta de 5,8% de reajuste salarial feito pelo Sindicato das Empresas (STU). Uma nova audiência foi marcada para a próxima terça-feira (27), e até lá, os condutores pretendem manter a frota reduzida, apesar da determinação do TRT, que exige 70% circulando. O sindicato foi multado em R$ 30 mil por descumprir a decisão no 1° dia da greve, iniciada na terça-feira (20).

Os motoristas reivindicam reajuste salarial de 7,15%, vale-alimentação de R$ 400 por mês, bonificação de R$ 250 para os condutores que atuam sem cobradores, além de bônus por carga horária de cursos de qualificação ligados à atividade no transporte coletivo e protetor solar para os que atuam expostos ao sol.

Já o Sindicato das Empresas do Transporte Coletivo Urbano (STU) afirma que não pode conceder reajuste maior que 4,63%, de acordo com a resolução do Conselho Municipal de Transporte. As empresas dizem ainda que estão em negociação com a categoria desde o final de abril.

Prejuízo – Com a greve, a população fica restrita nas ruas, e muitos comerciantes já começam a contar os prejuízos. Segundo um taxista, sem circulação dos ônibus, as pessoas não saem, e muito menos pegam táxis. "Nós precisamos deles, pois muitas pessoas vêm resolver questões no centro e, às vezes, precisam pegar um táxi para chegar mais rápido aos compromissos". Outra reclamação é o valor abusivo cobrado por mototaxistas. Alguns populares reclamam que alguns estão cobrando R$ 40 por uma corrida de curta distância.

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