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Cratera na BR-163 no MS está aumentando. Tráfego para Cuiabá é desviado

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No último domingo, devido às fortes chuvas, o asfalto do Km 486 da BR 163, próximo a Campo Grande, não resistiu e cedeu. Segundo a PRF (Polícia Rodoviária Federal), houve afundamento de terra. Formou-se uma cratera com cerca de dez metros na rodovia, que foi se alargando e hoje já chega a 40 metros de extensão e 12 de profundidade.

O DNIT (Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transporte) enviou técnicos para o trecho, no anel viário de Campo Grande, para avaliar a cratera. Por volta de 16h de domingo, a força da água levou tubulação e parte do asfalto na região da saída para Cuiabá.

De acordo com o site Campo Grande News, a Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) definiu uma alternativa viária para os motoristas que precisariam passar pela BR-163, na altura do km 486, onde o asfalto cedeu. A definição foi feita após a ida do diretor-presidente da Agetran, Carlos Lanteri, e de engenheiros do órgão ao local. Segundo a Agência, a sinalização no local é provisória.

Para os motoristas que trafegam no sentido São Paulo-Cuiabá, a opção é a seguinte: ruas Desembargador Leão do Carmo e Carlinda Pereira Contar, avenida Airton Senna (antiga Senhor do Bonfim), chegando ao macro anel novamente e, à frente, a BR-163.

Já para quem se desloca no sentido Cuiabá-São Paulo, a alternativa é: avenida Cônsul Assaf Trad com retorno no Terminal Nova Bahia, avenida Airton Senna, ruas Carlinda Pereira Contar e Desembargador Leão do Carmo até alcançar o macroanel novamente.
Segundo a assessoria do Departamento Nacional de Infra-estrutura em Transporte, uma equipe de técnicos está no local para monitorar os serviços de recuperação da estrada.

O bueiro sob a rodovia foi danificado, levando à destruição do pavimento. O tráfego teve de ser desviado para dentro do perímetro urbano da cidade, passando por bairros como o jardim Montevidéu, Taquaral Bosque, Taianá e Nova Bahia.

No local, o tráfego só será liberado após a conclusão das obras de reconstrução da estrada. O Dnit trabalha também no mapeamento de rotas alternativas aos usuários da rodovia.

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