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Convênio permite a produção de 44 mil mudas em Alta Floresta

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A Secretaria de Desenvolvimento (Seder), firmou nesta sexta-feira, convênio com a Prefeitura de Alta Floresta para reestruturar e produzir plantas frutíferas e medicinais no viveiro municipal. O convênio, no valor de R$ 6 mil, vai permitir a produção de 44 mil mudas para serem distribuídas para fomentar a economia no Município.

A assinatura do convênio, que deve beneficiar pelo menos 3,5 mil pequenos produtores ocorreu durante inauguração da sede da Secretaria Municipal de Agricultura. Ao todo, de acordo com secretário-adjunto de Gestão e Agronegócio, Manoel Rodrigues Palma, já são 19 viveiros que estão recebendo o apoio do Estado.

O secretário Municipal de Agricultura, Leocir José Dellani, informou que o convênio vai permitir o aumento da produção de mudas frutíferas. Atualmente, o Município já produz polpa de frutas que é comercializada na Rede Modelo de Supermercados. “Nós estamos no momento de paralisia do setor madeireiro, mas vamos superar essas dificuldades”, disse a prefeita Isaura Maria Izaura Dias Alfonso. Alta Floresta tem como base econômica a madeira e a pecuária.

Durante assinatura do convênio, o secretário de Desenvolvimento Rural, Clóves Vettorato, destacou a importância da agricultura e da indústria para fomentar a economia em qualquer Município. “Temos que discutir alternativas econômicas para Alta Floresta. Quando se supera esses obstáculos não nos resta outra alternativa a não ser apoiar”, disse Vettorato.

Em extensão agenda de compromissos, Vettorato visitou em Alta Floresta a Estação Experimental Ariosto da Riva onde estão os viveiros frutíferos da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), um órgão federal vinculado ao Ministério da Agricultura que existe desde 1957.

No local, há espécies para pesquisa e produção de sementes de cedro, cedro rosa, mogno africano, teça, cacau, pupunha e urucum. “Temos que usar essa riqueza de forma sustentável”, disse Vettorato.

O objetivo do Ceplac é fomentar a pesquisa para combater as pragas do cacaueiro e, por causa das descobertas da instituição, os produtores de cacau conseguiram controlar a Vassoura de Bruxa, uma doença que atacou os cacaueiros em 1989.

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