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Condenados a 16 anos ex-PMs que mataram empresário em Cuiabá

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Os ex-policiais militares Célio Alves e Hércules Agostinho foram condenados, agora há pouco, em júri popular, em Cuiabá,  a 16 anos de prisão, cada, por homicídio triplamente qualificado, do empresário Mauro Sérgio Manhoso, em 2000. O julgamento durou mais de 9 horas e a pena foi aplicada sob a consideração de homicídio cometido por motivo torpe, ou seja fútil.

Os jurados consideraram os dois culpados do assassinato. O Ministério Público sustentou que foi a mando do ex-bicheiro João Arcanjo Ribeiro, que também será julgado. A vítima estaria comandando jogos de raspadinha e "concorrendo" com Arcanjo, que chefiava o jogo do bicho. Como ele recorreu da decisão houve desmembramento e não há previsão para a realização do seu julgamento. O advogado de um dos acusados, Waldir Caldas, informou que recorrerá para anular o resultado do julgamento. 

O Ministério Público Estadual aponta que Hércules e Célio eram pistoleiros e executavam os desafetos de Arcanjo nas ruas de Cuiabá, a qualquer hora e sem preocupação. Os pistoleiros também respondem pelos assassinatos de Rivelino Jacques Brunini e Fauze Rachid Jaudy, em junho de 2002, e Sávio Brandão, em setembro de 2002.

 

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