
Conforme Só Notícias informou, o prefeito anunciou o corte de salários aos profissionais da Educação que estão em greve, desde 3 de fevereiro e classificou a paralisação como “movimento político para tentar desgastar a minha administração”. O gestor diz que, dos doze itens reivindicados, atendeu nove.
Na semana passada, o prefeito concordou com o percentual de 8,32% para todos os servidores, como era reivindicado pelo Sintep. A proposta seria de dividi-lo em três parcelas. Os educadores concordaram, porém querem um compromisso do Executivo para repor o ganho real, de 17,54%, em até três anos. Também querem que a diferença, de 3,24% seja aplicada em setembro. Enquanto isso não ficar garantido, de acordo com o Sintep, a paralisação continua. Aproximadamente 2,5 mil alunos ainda não iniciaram o ano letivo.


