
Em relação a qualidade do asfalto, 60% das rodovias estaduais foram enquadradas na categoria ruim (MTs 240, 246, 255, 343, 358, 483). A 208, 320 e 407 tiveram análise regular e apenas a 130 foi constatada boa. Já no tocante à sinalização foram vistas no quadro ruim, a 225, 320 e 358. No péssimo, foram anotadas a 240, 246, 343 e 483. No quadro regular foram consideradas a 130, 208 e 407.
No tocante às federais, 7 rodovias foram analisadas e 85% foram consideradas regulares (BRs 070, 158, 163 e 242) e bom (174 e 364). Apenas a 251 foi avaliada ruim. As extensões analisadas variaram entre 78 km e 1.382 km. Em relação qualidade do pavimento a maioria considerada na categoria regular também (070, 158, 163, 251, 364). No bom foram enquadradas a 174 e 242. Na sinalização 5 foram anotadas regulares (070, 158, 163, 242 e 251) e 2 boas (174, 364).
Conforme Só Notícias já informou, da malha total analisada (estaduais e federais somando 4.640 km) a pesquisa constatou que 1.845 km possuem adequadas condições de segurança e desempenho, sendo classificados como ótimo (445 km) ou bom (1.400 km) no Estado Geral, representando juntos 39,7% do total. Já os demais 4.295 km (60,3%) apresentaram algum tipo de deficiência e foram considerados regular (1.700 km), ruim (810 km) ou péssimo (285 km).
A entidade destacou que o principal objetivo da é contribuir com o transportador rodoviário do Brasil, apontando as deficiências e as necessidades de melhoria da infraestrutura das rodovias por meio de avaliação dessas características – pavimento, sinalização e geometria da via.


