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Chefe de cozinha morre após um ano por complicações de acidente em Cuiabá

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Morreu, na terça-feira (7) à noite, a chefe de cozinha Gisele Cristina Figueiredo Nunes, 27 anos. Ela adquiriu diversos problemas de saúde após sofrer um acidente de trânsito, no dia 13 de junho do ano passado, quando foi fechada por um caminhão de uma construtora, que realizava uma obra na avenida Arquimedes Pereira Lima, mais conhecida como estrada do Moinho. Após seis meses internada no Pronto Socorro de Cuiabá, Gisele foi para casa, porém, com um problema respiratório, oriundo do traumatismo craniano que teve no acidente. Durante um exame que fazia parte do tratamento, teve insuficiência respiratória e não resistiu.

O velório da chefe de cozinha aconteceu na igreja adventista do sétimo dia, localizada no bairro Tijucal, comunidade a qual ela frequentava desde criança. Comovidos, amigos e familiares se reuniram para dar o último adeus a Gisele. Mesmo abalada, a mãe dela, Sandra Regina Figueiredo Nunes, disse que a filha foi uma guerreira e lutou até o último instante de vida. “Durante todo o tempo que passamos no Pronto-Socorro, ela tinha fé de que sairíamos dali e ela retomaria sua rotina. Acredito que Deus a permitiu sair do hospital para ter uma morte menos dolorida, já que lá dentro ela não tinha contato com os amigos e com as filhas. E depois que saiu, teve essa oportunidade”.

Sandra explica que a filha estava se recuperando bem, já conseguia andar sozinha e as escaras que havia adquirido tinham melhorado com o tratamento na Câmara hiperbárica, porém por causa do traumatismo craniano, Gisele precisou ser entubada, e isso acabou gerando uma estenose da traqueia, dificultando a respiração. “Por isso, ela fazia tratamento no Hospital do Câncer. E durante um exame, ela passou mal, teve insuficiência respiratória e acabou morrendo”.

A mãe da chefe de cozinha diz ainda que a empresa não ofereceu nenhum tipo de assistência e que a filha só conseguiu sair do hospital graças à solidariedade da população e da imprensa. “Estava juntando documentos e recibos para ingressar com uma ação na Justiça, mas acabei desistindo. Fui muito humilhada pela empresa”.

Outro lado – tentamos contato com o representante da empresa, porém, até o fechamento desta reportagem não obtivemos retorno.

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