O desaparecimento do piloto Max Lessa, 37 anos, completou 60 dias, na última quarta-feira (08). Ele estava a bordo da aeronave PT-IJP, quando decolou no município de Rondolândia (1064 quilômetros de Cuiabá) e não chegou no destino, numa fazenda em Colniza, cerca de 120 quilômetros e estimativa de 40 minutos de viagem, no dia 8 de dezembro.
O voo foi realizado por volta das 16 horas, onde Max iria realizar o trabalho na fazenda, por uma empresa. No momento do voo chovia. A partir das 18 horas, como não chegou, os proprietários começaram a fazer contato com demais propriedades rurais, já que possui outras pistas no trecho, mas sem respostas.
Desde então uma força-tarefa foi montada para buscas, por familiares, amigos, Corpo de Bombeiros, Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Ciopaer), Força Aérea Brasileira, entretanto, durante o período nenhum sinal da aeronave e do piloto foram encontrados.
“Hoje faz 60 dias sem notícias suas. São tantas perguntas sem resposta, a única coisa que sabemos, é que nada acontece por acaso, Deus sempre tem um propósito para nossas vidas”, publico a irmã, Maysa Lessa, nas redes sociais.
Ao Só Notícias, Maysa confirmou que buscas terrestres continuam por amigos e funcionários da empresa no qual Max trabalhava. Segundo ela, foram duas equipes do Corpo de Bombeiros acionada para buscas, que foram encerradas no último dia 30 de janeiro. “Atualmente eles continuam de prontidão, caso tenha localização da aeronave, ai eles retornam”, disse.
A mata extensa e extremamente fechada dificulta as buscas. De acordo com Maysa, apenas um pessoa viu o avião no momento do temporal tentado pousar.
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