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Blairo oficializa saída do PPS

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Nesta segunda-feira o PPS perde um de seus maiores expoentes na política nacional, o governador reeleito do Mato Grosso Blairo Maggi. Sem ter sido aprovado na cláusula de barreira, ficando, portanto, sem grande representação no Congresso Nacional e apoiando Geraldo Alckmin, o governador, que apoia Luiz Inácio Lula da Silva à reeleição não vê futuro em um partido considerado nanico e resolveu deixar a sigla. Com ele devem seguir cinco deputados estaduais, um deputado federal e mais de 40 prefeitos.

Blairo Maggi, deverá encaminhar hoje uma carta solicitando a sua desfiliação do PPS ao diretório municipal de Rondonópolis. Ele vai antecipar a ameaça da direção nacional da legenda em expulsá-lo por ter decidido, na última quarta-feira, apoiar a reeleição do presidente Lula (PT).

Maggi e o deputado federal Roberto Freire, presidente da agremiação estão trocando farpas através da imprensa e Maggi não esconde seu descontentamento com a maneira de agir de Freire. O braço direito do governador Luiz Antônio Pagot, que está em Brasília trabalhando para a reeleição de Lula desferiu duras críticas a Freire, afirmando que este não sai de sua cadeira, não sabe nada do que acontece no Brasil e tenta impor, à força, posições que não merecem crédito.

Diante dos atritos, o governador mato-grossense avisou que está saindo do PPS e, com ele, deverá deixar a legenda o deputado federal eleito Homero Pereira e os deputados estaduais eleitos Sérgio Ricardo, Mauro Savi, João Malheiros, Percival Muniz e Sebastião Rezende, além de prefeitos, vereadores, suplentes à Câmara Federal e à Assembléia Legislativa.

O presidente regional, Percival Muniz, pretende ter uma conversa com Freire para tentar um entendimento. O coordenador-geral da campanha de Maggi, Luiz Antonio Pagot, deve acionar Freire na comissão de Ética do PPS, acusando-o de ter sido omisso no processo eleitoral.

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