
A primeira etapa, segundo Angela, terá cinco blocos, cada um com 18 prédios de quatro andares. Após licitação, uma empresa ficou responsável pela construção de três blocos, enquanto que a outra ficou responsável pelos dois blocos restantes, além das obras de água e esgoto. Esta segunda empresa teve o contrato rescindido, enquanto que a primeira continua trabalhando e as obras seguem em andamento. No entanto, conforme a coordenadora, o conjunto residencial somente será entregue após concluídos os cinco blocos. “Como o contrato de água e esgoto está vinculado à empresa que deixou a obra, não seria possível entregar a primeira etapa sem conclusão total do empreendimento”.
As pessoas que receberão as 1.440 unidades já foram escolhidas, por meio de um processo de seleção ocorrido em 2013. Angela, porém, não soube dizer se, em razão da demora na entrega, haverá readequação na escolha. “Ainda aguardamos posicionamento da Caixa Econômica”, afirmou. Segundo ela, o processo de pré-seleção para as 2 mil unidades restantes da segunda etapa continua aberto. Ainda não há previsão, no entanto, para início de construção.
Os apartamentos serão, em sua maioria, destinados para atender famílias que, além da baixa renda, tenham entre seus entes idosos (acima de 50 anos), pessoas com problemas de saúde, entre outros casos. Mais de R$ 17 milhões devem ser investidos no conjunto habitacional.


