
Durante a análise do local, o perito criminal teve acesso às câmeras de segurança da Casa de Leis e constatou que as vítimas utilizaram um solvente, thinner, para a retirada da cola deixada pelo antigo carpete. Uma enceradeira foi usada para remoção dos resíduos sendo que fricção causou faíscas que, consequentemente, provocaram o incêndio. Embalagens vazias dos solventes também foram encontradas pela perícia.
O laudo foi encaminhado ao delegado responsável pelo caso Antônio Esperandio, na segunda-feira (23). Conforme a assessoria de imprensa da Polícia Civil, testemunhas ainda serão ouvidas e o prazo para a finalização dos trabalhos é de 15 dias.
 


