A implantação do aterro sanitário, pproposta pelo engenheiro civil Paulo Carvalho, que também é responsável pelo projeto do Parque Aquático do município, vem ssendo debatida com lideranças. A alternativa para o destino lixo foi encaminhada para a Secretaria de Estado de Meio Ambiente – SEMA.
De acordo com o projeto, o aterro vai contar uma área de 25.000 m² que está localizada a 10 quilômetros do perímetro urbano, onde atualmente é depositado todo o lixo. A proposta prevê a implantação de uma usina de reciclagem com cerca de 10 quarteirões, sendo que nestes espaços serão distribuídos os lixos urbanos, do serviço de saúde, entulhos de construção civil e terra excedente.
O objetivo é corrigir a atual situação do “lixão”, atendendo a demanda do crescimento populacional. Diariamente são recolhidas cerca de 30 toneladas de lixo que simplesmente são despejados sem um tratamento ideal. “Com a construção do aterro estima-se que os materiais não reciclados possam ser depositados sem quaisquer danos por aproximadamente de 25 anos”, explicou o engenheiro, através da assessoria.
A secretária municipal de Administração, Telma Pinheiro Saravy, destacou que a proposta será avaliada nos próximos dias para que então mais um projeto venha ser executada atendendo as necessidades da comunidade.