O assessor parlamentar Agnaldo Miranda preso, esta semana, em Guarantã do Norte, durante a operação “Rio Pardo”, da Polícia Federal, continua recluso na cadeia de Peixoto de Azevedo. Ele teve prisão temporária decretada, por 5 dias (vence neste sábado) pelo juiz federal Julier Sebastião da Silva. Não há previsão de transferência dele para Cuiabá. Segundo a Justiça, Miranda foi preso sob acusação de envolvimento grilagem de terras na região. Ele nega as acusações e diz que seu nome esta sendo usado em um esquema.
Na casa dele, foram encontrados vários documentos. “Me apresentaram um mandado de prisão dizendo que tenho envolvimento em um projeto chamado Serra Morena, localizado em Colniza, além disso me apontam como proprietário dos lotes 59,60,61,65,66 e 67. Isso é um absurdo. Não conheço esse projeto, me usaram de laranja”,afirmou.
27 pessoas foram presas até agora na operação desencadeada pela Polícia Federal. Hoje, foi preso o ex-delegado Roberto Gil.