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Arcanjo vai a júri popular acusado de mandar matar 3 jovens

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A juíza Maria Erotides Kneip Macedo, presidente do Tribunal do Júri da Comarca de Várzea Grande, acaba de decidir que o ex-chefe do crime organizado em Mato Grosso João Arcanjo Ribeiro, será submetido a júri popular, acusado de ser o mandate dos assassinatos de Leandro Gomes dos Santos, Celso Borges e Mauro Celso Ventura de Moraes, além da ocultação de cadáveres. Os crimes ocorreram em 2001. As vítimas
De acordo com a justiça, os acusados de pistolagem para Arcanjo, Hércules Nascimento (cabo Hércules), o ex-soldado Celio Santos e João Leite foram os autores da execução. Celio depôs a confessou terem sido contratados por Arcanjo, por R$ 15 mil.

Os assassinados teriam furtado R$ 500 de uma banca do jogo do bicho de Arcanjo, que era o chefe do esquema no Estado. Em um trecho do processo, a juíza afirma que “algum tempo após os denunciados (Hercules, Celio e Leite) ficaram sabendo que um dos meninos assassinados (o que foi apontado pelos dois primeiros) não tivera qualquer participação no assalto a banca de jogo de João Arcanjo, e teria sido assassinado por engano. Tal fato foi alegado pelo denunciado João Arcanjo para pagar somente parte do valor combinado, ou seja, os demais denunciados não receberam integralmente o valor acertado porque uma das vítimas havia morrido por engano”.

A magistrada também manteve a prisão provisória do acusado, agora por força da decisão de pronúncia. A data do júri ainda não foi marcada.

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