
A ANTT esclareceu, no entanto, que a cobrança do pedágio só começa quando a vencedora da concessão dos mais de 800 quilômetros, entre Sinop e a divisa com Mato Grosso do Sul, Odebrecht, finalizar 10% os trabalhos previstos. Entre eles, duplicação, conservação e sinalização da rodovia. A tarifa apresentada no leilão foi R$ 0,02638 por quilômetro (ou R$ 2,638 para 100 quilômetros rodados), deságio de 52,03% em relação ao teto de R$ R$ 0,055.
A concessionária Rota do Oeste, empresa da Odebrecht e responsável pela duplicação da BR-163, quer encerrar os trabalhos em 453 quilômetros no prazo de cinco anos. A estimativa foi apontada nas recomendações feitas ao usuários, com o início dos trabalhos no início do mês, entre o perímetro urbano de Rondonópolis até o terminal multimodal da América Latina Logística. Este trecho compreende cerca de 22 quilômetros de traçado.
Ao mesmo tempo, é pretendido acelerar os trabalhos de recuperação nos trechos entre o Posto Gil e Nova Mutum e também no contorno da rodovia em Cuiabá.


